Primeiramente, o chamado passe magnético, composto de energias orgânicas, neurológicas, humanas, fisiológicas e ectoplásmicas; em segundo lugar, o passe misto, conhecido também como humano-espiritual, que traz elementos bioenergéticos e outros de origem extrafísica. Em qualquer dos casos, englobando ainda as naturais variações de nomenclatura e modalidades vitais são estudadas e empregadas desde o fim do século XVIII, apenas para se ater a era moderna. Eminentes pesquisadores tem se curvado diante dos resultados obtidos.
Em experimentos realizados em laboratórios, constatou-se que a bioenergia, ao ser ministrada por um doador em outro ser humano, pode alterar sensivelmente a qualidade de saúde e deter, diminuir ou extinguir sintomas mórbidos que proventura estejam a acometer o receptor.
No passe magnético há um empréstimo de energia ao assistido que dura uma semana, para que o mesmo crie sua própria energia, caso contrário essa energia se dilui.
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